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EDITORIAL N. 025 – 05/11/2017
Publicado em 05/11/2017 às 20:04EDITORIAL N.025
Na última edição deste ano do jornal on-line “Qorpus”, oferecemos ao leitor ensaios inéditos na janela “Como é”: o professor e tradutor da Universidade Federal do Paraná, Piotr Kilanowski, escreve sobre a poesia de Anna Świrszczyńska e apresenta traduções de poemas do livro recém-lançado no Brasil, “Eu construía a barricada”, da escritora polonesa.
Nessa mesma janela, Flávio Vassoler fala sobre Dostoiéviski; Daiane Oliveira traduz um artigo de François Laere sobre “Finnegans Wake”, de James Joyce, e Larissa Lagos traduz uma carta de Samuel Beckett.
Há ainda, em “Como é”, um ensaio de Bruna Meneguetti sobre o centenário de Maria Firmina, considerada a primeira romancista negra do Brasil, entre outros textos.Na janela “… à procura de um autor”, o “Qorpus” oferece aos leitores quatro entrevistas, sendo uma com o cineasta irlandês Alan Gilsenan, e outras duas com os estudiosos Malcolm McNee, que fala sobre a poesia brasileira nos Estados Unidos, e Antonia Javiera Cabrera Muñoz, que discorre sobre Nicanor Parra. O leitor encontrará ainda uma entrevista com a tradutora de Karl Kraus, Mariana Ribeiro de Souza.
Na janela “Teatro na Praia”, o destaque é um conto do último livro de Luci Collin, “Peça intocada”. Nesta mesma janela, uma breve e diversificada antologia de textos dramatúrgicos brasileiros contemporâneos e um conto de William Faulkner traduzido por Sueli Cavendish.
Na agenda cultural, o destaque é o colóquio sobre “Um século de vanguarda”, no dia 7 de dezembro, no anfiteatro da reitoria da Universidade Federal do Paraná.
O leitor que abrir a janela “Insulto ao público” encontrará à sua disposição uma nova peça teatral: “Luar”, de Filipo Tommaso Marinetti.
Na janela “Boca de Ouro”, o “Barco Ébrio”, de Arthur Rimbaud, na tradução de Ivo Barroso, em homenagem ao Professor e Ex-Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo.
Ilustram o editorial desta edição obras do artista francês Armand Pierre Fernandez (1928–2005), Arman, um dos “novos realistas”.
Boa leitura,
Aurora Bernardini
Dirce Waltrick do Amarante e
Sérgio Medeiros -
EDITORIAL N.024 – 26/06/2017
Publicado em 26/06/2017 às 16:40EDITORIAL N.024
Neste mês de junho estamos lançando mais um número do nosso jornal on-line “Qorpus”, com textos preparados especialmente para esta edição.
Na janela “Como é”, o leitor poderá ler, entre outros textos: “Os Rubaiyat de Manuel Bandeira e de Torrieri Guimarães”, de Denise Bottmann;
“Cinema no contexto da história da arte”, de Donny Correia; “As poéticas de Joyce: Finnegans Wake”, de Aurora Bernardini; “Manifesto Kurima Bantu Mulheres Mudempodiro”, de Roberta Lira.Em “… à procura de um autor”, o “Qorpus” oferece aos leitores uma entrevista com o professor e tradutor José Roberto O’Shea, um dos maiores especialistas em Shakespeare do país.
Na janela “Teatro na Praia”, o destaque é uma breve e diversificada antologia de contos brasileiros contemporâneos, que traz textos de autores com livros publicados na área da narrativa curta, como Carlos Henrique Schroeder, Luci Collin, Márcio Renato dos Santos, Maria Esther Maciel, Márwio Câmara, Pádua Fernandes, Péricles Prade e Veronica Stigger.
Na agenda cultural, o destaque é a exposição de trabalhos do poeta Arnaldo Antunes no MASC, Florianópolis, durante a qual será apresentada a conferência “Vanguarda e Androides”.
O leitor que abrir a janela “Insulto ao público” encontrará à sua disposição novas peças teatrais: “As duas mortes de Roger Casement”, de Domingos Nunez, e “Um pássaro sobre o frio”, de Afonso Jr. Ferreira de Lima.
As obras que ilustram este editorial são de duas importantes artistas sul-americanas: a catarinense Berenice Gorini e a chilena Cecilia Vicuña.
Boa leitura,
Aurora Bernardini
Dirce Waltrick do Amarante e
Sérgio Medeiros -
Editorial N. 023 – 25/02/2017
Publicado em 22/02/2017 às 20:21EDITORIAL N.023
Neste primeiro número de 2017, o jornal “Qorpus” é especial, pois oferece aos leitores uma antologia de poesia brasileira contemporânea que abrange poemas verbais, visuais e sonoros, criados por 24 poetas que usam como meio de expressão não apenas a língua portuguesa, mas também outros idiomas falados no Brasil (janela “Teatro na praia”): Annita Costa Malufe, Cláudio Trindade, Delmo Montenegro, Dennis Radünz, Douglas Diegues, Eduardo Sterzi, Fabio Weintraub, Fabrício Marques, Francesca Angiolillo, Josely Viana Batista, José Kozer – Tradução de Josely Vianna Baptista, Jussara Salazar, Livio Tragtenberg/ Haroldo de Campos, Leonardo Gandolfi, Luci Collin, Manoel Ricardo de Lima, Marcelo Tápia, Ricardo Aleixo, Ricardo Corona, Ricardo Domeneck, Sérgio Alcides, Sérgio Medeiros, Virna Teixeira, xamã hupd’äh Ponciano Socot.
A entrevista deste número é com o compositor e professor Livio Tragtenberg, que fala sobre as novas escolas de música e a música de rua, entre outros temas (janela “‘…à procura de autor'”).
Entre os ensaios, citaremos um texto sobre Ricardo Piglia e a tradução de um artigo de Winston Churchill sobre retórica (janela “Como é”). Colaboram nesta seção, entre outros, Diogo Berns, Leide Daiane de Oliveira, Manoel Ricardo de Lima, Raquel Naveira e Rodrigo Conole Lage.
Na Agenda Cultural, a quarta edição do Printemps Littéraire Brésilien, que ocorrerá em três países, Bélgica, Portugal e Espanha, além da França, entre os dias 20 de março e 5 de abril. O autor catarinense Carlos Henrique Schroeder é um dos convidados.
Boa leitura,
Aurora Bernardini
Dirce Waltrick do Amarante
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EDITORIAL N.022 – 14/11/2016
Publicado em 13/11/2016 às 17:10EDITORIAL N.022
Neste mês de novembro estamos lançando mais um número do nosso jornal on-line “Qorpus”, com textos preparados especialmente para esta edição. Encerramos assim o ano de 2016 oferecendo aos nossos leitores um variado leque de textos assinados por diferentes colaboradores deste jornal.
Destacamos os dois ensaios da professora e tradutora Aurora Bernardini, especialista em literatura russa: um deles sobre Stanislavski e o outro sobre poesia brasileira, ambos publicados na janela “Como é”. Nessa mesma janela, Piotr Kilanowski assina um artigo sobre Wisława Szymborska e Valteir Vaz fala sobre “Sagarana”, de Guimarães Rosa. Outros textos igualmente importantes, publicados nessa janela, falam sobre Guimarães Rosa em espanhol e o dramaturgo alemão Karl Valentin. Incluímos também em “Como é” a tradução de um ensaio de Philip Bither sobre a coreógrafa e dançarina Trisha Brown, além de outros textos sobre poesia e tradução.
Em “… à procura de um autor”, o “Qorpus” oferece aos leitores duas entrevistas: uma com o poeta, ensaísta e professor da Universidade Federal de Minas Gerais, Sérgio Alcides, que discorre sobre seu novo livro, “Armadilha para Ana Cristina”; a outra com a tradutora alemã Swetlana Geier.
Na janela “Teatro na Praia”, os destaques são a peça sonora “Alice no País das Maravilhas”, que reinventa a obra de Lewis Carroll, e dois poemas em prosa de Ivan Conte.
Na agenda cultural, o destaque é 6º Festival do Conto, único festival dedicado às narrativas breves da América do Sul. O evento terá a participação de 16 contistas e acontecerá no Teatro Sesc Prainha, em Florianópolis, com entrada gratuita.
O leitor que abrir a janela “Insulto ao público” encontrará à sua disposição peças teatrais de Ionesco, Karl Valentin e Samuel Beckett.
Nesta edição, passamos a contar com o apoio da professora Aurora Bernardini na coordenação editorial.
Boa leitura,
Aurora Bernardini
Dirce Waltrick do Amarante
Maria Aparecida Barbosa e
Sérgio Medeiros
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EDITORIAL N. 021 – 29/06/2016
Publicado em 29/06/2016 às 16:08EDITORIAL N.021
As aquarelas abstratas da artista plástica Georgiana Houghton (1814-1884) ilustram o edital deste novo número do jornal “Qorpus”. Em exibição na Courtauld Gallery, em Londres, ao lado de obras-primas de Turner, Van Gogh e Picasso, essas aquarelas não só anteciparam tendências vanguardistas do século XX como revelaram, à sua maneira, a marginalização das artistas europeias no século XIX, que precisaram recorrer, como no caso desta “médium”, ao estratagema de assinar seus trabalhos com nomes masculinos…Na agenda cultural, o leitor encontrará mais informações sobre a artista inglesa e a exposição em Londres, que se encerrará em setembro.
Na janela “Como é”, destacamos um instigante ensaio sobre a tradução de “Anna Livia Plurabelle” (capítulo VIII, de “Finnegans Wake”, de James Joyce), que Beckett e Péron realizaram. De autoria do professor Patrick O’Neill da Queen’s University, no Canadá, o referido ensaio foi apresentado no XXV International James Joyce Symposium, em Londres, em junho deste ano, quando também se comemorou o Bloomsday 2016.
Outros destaques, nessa mesma janela, são: 1. Resenha de dois livros sobre a obra de Goethe que abrangem amplas questões intelectuais e culturais, assinada por Marcus Mazzari, que é referência nos estudos goetheanos no Brasil; 2. Um longo ensaio sobre poesia de Aurora Bernardini, tradutora, ensaísta, ecritora e professora.
O leitor encontrará, ainda, na janela “Como é”, textos sobre teatro, cinema e tradução.
Também convidamos o leitor a explorar as outras seções deste jornal, onde ele encontrará poemas de Tomasz Łychowski e de Cláudio Cruz, além de uma entrevista com Myriam Ávila sobre o seu novo livro, “Diários de escritores”.
Na janela “Insulto ao público”, oferecemos um monólogo de Jacinto Benavente, dramaturgo espanhol.
Boa leitura,
Dirce Waltrick do Amarante,
Maria Aparecida Barbosa e
Sérgio Medeiros. -
EDITORIAL N. 020 – 03/03/2016
Publicado em 02/03/2016 às 19:20EDITORIAL N.020
Este número do jornal “Qorpus”, o primeiro de 2016, apresenta algumas novidades em relação aos números anteriores. A partir deste número, a professora e tradutora Maria Aparecida Barbosa passa a integrar a coordenação do conselho editorial.
Isso significa que o nosso jornal está buscando um novo perfil, o qual valorizará agora a pesquisa acadêmica, sem deixar, porém, de destacar eventos culturais importantes em diferentes áreas, como sempre fez.
Merece destaque, neste número, na janela “Como é”, um ensaio sobre Lobo Antunes, de Aurora Bernardini; um ensaio sobre poesia, de Patricia Peterle; e um ensaio sobre Ingeborg Bachmann, de Claudia Cavalcanti.Convidamos o leitor a explorar também as outras seções do jornal, onde ele encontrará textos criativos e uma entrevista com John Cage e Merce Cunningham, entre outros textos de interesse.
Uma nova janela estreia neste número do jornal, com peças teatrais: “Insulto ao público”, que contém, entre outras, a peça “As quatro meninas”, de Pablo Picassso, em tradução de Ivo Barroso.
Na agenda cultural, o destaque é a III Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
https://www.youtube.com/watch?v=RS7-SPs41VY
A próxima edição do jornal “Qorpus” será publicada em junho. Colaborações devem ser enviadas até o dia 30 de maio.
Boa leitura,
Dirce Waltrick do Amarante,
Maria Aparecida Barbosa e
Sérgio Medeiros -
EDITORIAL N. 019 – 13/12/2015
Publicado em 13/12/2015 às 15:33EDITORIAL N.019
Nesta edição, a última de 2015, o jornal “Qorpus” encerra um ciclo. Como nas edições anteriores, este número traz novos textos em todas as seções do jornal:
— Na janela “Como é”, destacamos um ensaio sobre Raduan Nassar, de Bertold Zilly.
— Na janela “Teatro na Praia”, o leitor encontrará um texto criativo de Luci Collin e poemas de Zbigniew Herbert, na tradução de Piotr Kilanowski.
— Na janela “…à procura de autor”, oferecemos uma antológica entrevista com o dramaturgo Eugène Ionesco.
— Na “Agenda Cultura”, o leitor lerá um artigo sobre a jovem poesia brasileira, com destaque para o novo livro de Leonardo Galdolfi.
Na sua próxima edição, a sair em março de 2016, o jornal “Qorpus” contará com a colaboração da professora doutora Maria Aparecida Barbosa, da UFSC, como coeditora.
Dentre outras alterações editoriais, o jornal “Qorpus” publicará, em 2016, exclusivamente artigos e textos de professores e alunos de pós-graduação, assumindo, assim, um viés mais acadêmico.
O jornal não encerrará, porém, o espaço destinado à criação: continuará publicando textos de autores relevantes, além de valorizar cada vez mais a relação entre pesquisa e experimentação, em nível de pós-graduação.
As ilustrações deste editorial são do artista francês Pierre Huyghe, que estará na próxima bienal de São Paulo.
https://www.youtube.com/watch?v=CyXy7Aok_WM
Boa Leitura,
Dirce Waltrick do Amarante;
Sérgio Medeiros
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EDITORIAL N.018 – 22/09/2015
Publicado em 21/09/2015 às 20:53Editorial N.018
Nesta edição de primavera, o jornal “Qorpus” atualiza, como faz a cada três meses, todas as suas seções, oferecendo aos leitores novos textos e imagens.
Na seção “Como é”, os leitores encontrarão uma diversificada amostra de ensaios e resenhas que falam de autores brasileiros e estrangeiros: Wislawa Szymborska, Witold Gombrowicz, Paulo Leminski, Gertrude Stein, Cruz e Sousa, Carlito Azevedo, Marcelo Ariel, Eugène Ionesco. Assinam esses textos vários ensaístas, como Piotr Kilanowski, Eneida Favre e Raquel Wandelli, entre outros.
https://www.youtube.com/watch?v=sXINp5iuUyw
Na seção “Teatro na Praia”, os leitores lerão a tradução inédita de um texto de Witold Gombrowicz, assinada por Marcelo Paiva de Souza. Também conhecerão a novíssima poesia concreta do artista plástico Cláudio Trindade, além de outros textos literários (poemas , crônicas e contos), de diferentes escritores contemporâneos.
Na seção “’… à procura de autor’”, oferecemos uma oportuna entrevista com o professor e ensaísta Jorge Schwarz sobre o percurso das vanguardas.
Na agenda cultura, um texto em homenagem aos 150 anos de “Alice”.
Boa Leitura,
Dirce Waltrick do Amarante
Sérgio Medeiros -
EDITORIAL N.017 – 01/06/2015
Publicado em 30/05/2015 às 15:06Editorial N.017
Nosso jornal chega à sua edição de junho propondo, na “Agenda Cultural”, uma comemoração on-line do Bloomsday 2015: o leitor lerá, nessa seção, a tradução inédita de um texto de James Joyce – uma carta que ele escreveu à sua benfeitora, Miss Weaver, quando compunha “Ulisses”; ouvirá uma gravação de “roaratorio”, de John Cage; e a leitura das páginas finais do capítulo VIII, de “Finnegans wake”, por James Joyce
Na seção “Como é”, o leitor encontrará uma diversificada amostra de ensaios e resenhas, sobre vários autores brasileiros e estrangeiros: Herberto Helder, Jerzy Ficowski, Luiz Costa Lima, Adorno, Chklóvski, Laís Correa de Araújo, Gombrowicz, Edward Gorey, Trisha Brown e Nuno Ramos. Assinam esses textos vários ensaístas, como Claudio Alexandre de Barros Teixeira, Thiago Castañon, Eneida Favre, entre outros.
Na seção “’… à procura de autor’”, oferecemos ao leitor uma oportuna entrevista com a poeta, tradutora e ensaísta Paula Glenadel, que recentemente publicou um instigante livro de pós-crítica sob o título “Rede”.
Na seção “Teatro na Praia”, o leitor lerá as traduções inéditas, assinadas por Piotr Kilanowski, Luci Collin e Ellen Maria Martins de Vasconcellos, de poemas de autores como Jerzy Ficowski, Adrian Henri, Roger McGough, Brian Patten e Bem Lerner, além de uma crônica em homenagem a Mario de Andrade, de Raquel Naveira, e criações verbais de Fellipe Lee e Shasça Milk.
Boa Leitura,
Dirce Waltrick do Amarante
Sérgio Medeiros -
EDITORIAL N.016 – 07/03/2015
Publicado em 07/03/2015 às 14:03EDITORIAL N.016
Neste mês de março, estamos lançando o primeiro número de 2015 do nosso jornal on-line “Qorpus”, com um ensaio do escritor e jornalista alemão Hans Christoph Buch sobre os limites da literatura, e dois artigos do ensaísta e professor da Universidade de Buenos Aires Gonzalo Aguilar, um sobre a tradução e o outro sobre a política na poesia concreta brasileira.
Nessa mesma janela, um texto de Aurora Bernardini sobre a arte da memória. Valteir Vaz escreve sobre as assimetrias na linguagem de “Meu tio o Iauaretê”. Ainda nessa janela, uma resenha do livro “A função da crítica”, de Bárbara Heliodora, Jefferson Del Rios e Sábato Magaldi. Por fim, um ensaio do professor da UFPR Piotr Kilanowski sobre a poesia do polonês Czesław Miłosz.
Em “… à procura de um autor”, o “Qorpus” oferece uma longa e instigante entrevista com o escritor e professor da UFRJ Evando Nascimento.Na janela “Teatro na Praia”, o destaque é o fragmento de um texto ficcional inédito, “O encontro”, do escritor e crítico Luiz Costa Lima.
Nessa mesma seção, uma seleção de poemas de Czesław Miłosz, na tradução de Piotr Kilanowski; e a tradução de poemas do ativista político norte-americano Amiri Baraka, assinada pela poeta e professora da UFPR Luci Collin.
Na agenda cultural, o destaque é a retrospectiva da obra da performer Marina Abramovic, entre os dias 10 de março e 10 de maio, no SESC Pompeia, em São Paulo.
Boa leitura,
Dirce Waltrick do Amarante e
Sérgio Medeiros