Edição N.025

Como é:

— — Notas sobre Anna Świrszczyńska e A poesia contra os mitos – Piotr Kilanowski

— — Dostoiévski lê Hegel na Sibéria e cai em prantos? – Flávio Ricardo Vassoler 

— — Petulante e Supérflua Introdução à peça de Karl Kraus: Os Últimos Dias da Humanidade – Maria Aparecida Barbosa

— — Finnegans Wake, textualmente – François Van Laere – Tradução: Leide Daiane de Almeida Oliveir

— — Teatro, linguagem e tradução: Samuel Beckett e a tradução de Fim de partida – Larissa Ceres Lagos

— — Maria Firmina: o centenário da morte da primeira romancista negra do Brasil – Bruna Meneguetti

— — Adaptação Cinematográfica nos Direitos Autorais: História e Contextualização – Diogo Berns

— — Cúmplices e vítimas, de François Mauriac – Tradução de Rodrigo Conçole Lage

Teatro na praia:

— — LIVE BY REQUEST – Luci Collin

— — D R A M A T U R G I A M O D E R N A: Textos dramáticos de vanguarda – Organização: Adriane Viz Veiga, Giovana Beatriz Manrique Ursini, Larissa Ceres Lagos e Vanessa Geronimo.

— — AD ASTRA – William Faulkner – Tradução de Sueli Cavendish

… à procura de autor:

— — Entrevista com o cineasta irlandês Alan Gilsenan – por Diogo Berns

— — Qorpus entrevista Malcolm McNee

— — Entrevista com Antonia Javiera Cabrera Muñoz – Por Mary Anne Warken S. Sobottka

— — Entrevista com a tradutora de “Os últimos dias da humanidade”, de Karl Kraus, Mariana Ribeiro de Souza – Por Paulo Vitor Schlichting Peçanhuk