Como é/Ensaios

Edição – N.029

— — De duplos e únicos: criação e tradução em Beckett – Ana Helena Souza

— — O BRANCO NO BRANCO: A EPIFANIA DE EUGÊNIO DE ANDRADE – Claudio Daniel

— — Jan Brzechwa – sobre a poesia moderna com um sorriso – Tradução e apresentação: Piotr Kilanowski

— — Nicanor Parra no Brasil? Lido & traduzido! – Mary Anne Warken

— — Carta de um poeta a um senhor e notas sobre a literatura de Robert Walser – Claudia Peterlini

— — Crítica e Tradução de “O Corvo”, de Edgar Allan Poe, para falantes nativos de Florianópolis – Por discentes da Pós-graduação em Estudos da Tradução (UFSC)

— — Balzac em português – Ana Carolina de Freitas

— — DOIS POETAS DENTRO E FORA DAS ANTOLOGIAS – Sérgio Medeiros

— — Horacio Quiroga e “Los ‘trucs’ del perfecto cuentista” – Tradução de Willian Henrique Cândido Moura

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Edição – N. 028

— — Dossiê Beckett e Tradução

  1. — — — Do escrito à voz e vice-versa – Annita Costa Malufe e Silvio Ferraz
  2. — — — Beckett e Joyce. Pode entrar! – Vitor Alevato do Amaral
  3. — — — CORPO INSTÁVEL: TRADUZINDO EM CENA O CORPO BECKETTIANO – Leonardo Samarino
  4. — — — Samuel Beckett – Vida e Obra -Simon Coveney – Tradução: Larissa Ceres Lagos e Daiane Oliveira

— — Julia Engell-Günther (1819 – 1910): uma exilada alemã Um coração que bateu pelo Brasil até seu último suspiro – Elke Dislich

— — Subversão da écfrase em “Primeira foto de Hitler” e “Fotografia de 11 de setembro”, de Wisława Szymborska – Rosalia Rita Evaldt Pirolli

— — Lendo Mitológicas, de Lévi-Strauss, na cia. de Viveiros de Castro – Maria Aparecida Barbosa

— — Horacio Quiroga e o “Manual del perfecto cuentista” – Willian Henrique Cândido Moura

— — REFLEXÕES SOBRE O LIVRO SEJAMOS TODOS FEMINISTAS E QUESTÕES DE TRADUÇÃO – Roberta Lira

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Edição – N.027

— — Conversação com Remo Ceserani – Aurora Bernardini 

— — Convergências, de Remo Ceserani – um olhar sobre o jogo simbiótico entre os instrumentos literários e os outros saberes na cultura contemporânea – Valteir Vaz 

— — O poeta Ivan Goll e a tradução do Ulisses, de James Joyce, à língua alemã – Maria Aparecida Barbosa 

— — Diários de Escritores: Breve resenha do livro homônimo de Myriam Ávila – Fabiane Secches

— — Las Vasijas Quebradas, Cuatro variaciones sobre “la tarea del traductor”, de Andrés Claro – Elys Regina Zils e Mary Anne Warken S. Sobottka 

— — Hugo Cabret – Passado e Presente em uma Cena da Adaptação Cinematográfica – Diogo Berns 

— — As relações de Clarice Lispector com o mundo anglo-saxão – Javier Martín Párraga/ Tradução de Rosangela Fernandes Eleutério  

— — A Realização da Existência de Bertrand Russell – Tradução de Rodrigo Conçole Lage 

— — Beyond the archetype: female agency in Mary Lavin’s “A fable” – Eloísa Dall’Bello 

— — A represetação dos poloneses no “Maus” de Art Spiegelman – Aleksandra Pluta 

— — PALAVRARMAIS: rastros, restos, registros – Victor Rafael Gonçalves Bento 

— — A MÚSICA SAGRADA DE JOHN COLTRANE – Sérgio Medeiros 

— — Intercâmbio Brasil/Peru de Mulheres Negras: relatos e reflexões – Roberta Lira

— — “O Inferno de Wall Street são os outros” – Fernando César dos Santos 

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Edição – N. 026

— — Literatura e filosofia – Aurora Bernardini

— — Como é que se diz em polonês. A história da tradução, nascida e nascida – Piotr Kilanowski

— — Um pouco da performance-responsável de Witkacy – Andrea Carla de Miranda Pita

— — HIDRIDISMO, SEMIOSFERA E ENTRE-LUGAR – DUAS MARAFONAS DE WILSON BUENO COMO “PERSONA SEMIÓTICA” – Valteir Vaz

— — Os rastros da composição – Caio Sarack

— — A morte da identidade em “Os mortos”, de James Joyce – Miguel Ângelo Andriolo Mangini

— — O suicídio das classes médias – Nathalie Quintane – Tradução e nota introdutória de Clarissa Comin

— — Grande Sertão: A adaptação Cinematográfica da obra de João Guimarães Rosa – Diogo Berns

— — O começo de uma nova espécie: Antecipações do pós-humano em Segunda Variedade, de Philip K. Dick – Carolina Severo Figueiredo

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Edição – N.025

— — Notas sobre Anna Świrszczyńska e A poesia contra os mitos – Piotr Kilanowski

— — Dostoiévski lê Hegel na Sibéria e cai em prantos? – Flávio Ricardo Vassoler 

— — Petulante e Supérflua Introdução à peça de Karl Kraus: Os Últimos Dias da Humanidade – Maria Aparecida Barbosa

— — Finnegans Wake, textualmente – François Van Laere – Tradução: Leide Daiane de Almeida Oliveir

— — Teatro, linguagem e tradução: Samuel Beckett e a tradução de Fim de partida – Larissa Ceres Lagos

— — Maria Firmina: o centenário da morte da primeira romancista negra do Brasil – Bruna Meneguetti

— — Adaptação Cinematográfica nos Direitos Autorais: História e Contextualização – Diogo Berns

— — Cúmplices e vítimas, de François Mauriac – Tradução de Rodrigo Conçole Lage

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Edição – N. 024:

— — As poéticas de Joyce segundo Umberto – Aurora Bernardini

— — Samuel Beckett e seus duplos: espelhos, abismos e outras vertigens literárias, de Cláudia Maria de Vasconcellos – Ana Helena Souza

— — Os Rubaiyat de Manuel Bandeira e de Torrieri Guimarães – Denise Bottmann

— — Cinema no contexto da história da arte – Donny Correia

— — As poéticas de Joyce: Finnegans Wake – Aurora Bernardini

— — Manifesto Kurima Bantu Mulheres Mudempodiro – Roberta Lira

— — Transcriação em tradução poética de edição eletrônica trilíngue – Luizete Guimarães Barros

— — Do Grotesco ao Sublime em Anjo Negro (1946), uma peça expressionista – Renata Da Silva Dias Pereira de Vargas

— — Inspiração versus plágio na dança – Giovana Beatriz Manrique Ursini

— — Os Dois Abismos da Alma – The Two abyss of the soul, Costica Bradatan – Tradução Bruno Garcia

— — Ran – A influência da cultura japonesa na adaptação cinematográfica de King Lear – Diogo Berns

— — Poesia: sussurro, grito e silêncio – sobre três poemas de Iossif Brodskii, Aleksander Wat e Zbigniew Herbert – Piotr Kilanowski

— — BranCura, filme de Giovana Zimermann – ensaio crítico de Luiz Rosemberg Filho

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Edição – N.023

— — Geografias imateriais – Manoel Ricardo de Lima

— — “Sames, Joyce et Beckett” – Ludovic Janvier – Tradução: Leide Daiane de Almeida Oliveira

— — Gaston Bachelard (1884-1962): « Toute nouvelle vérité naît malgré l’évidence» – Aurora Bernardini

— — Encontro com Piglia – Aurora Bernardini

— — Adaptações da Literatura para o Cinema: Uma análise comparativa entre os filmes “Viagem à Lua” e “A Invenção de Hugo Cabret” – Diogo Berns

— — “Os Andaimes da Retórica”, Winston S. Churchill – Tradução de Rodrigo Conçole Lage

— — A HORA DA POESIA JOVEM – Sérgio Medeiros

— — A BARCA DOS REFUGIADOS – Raquel Naveira

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Edição – N. 022

— — Stanislávski – Aurora Bernardini 

— — Encontro de andarilhos – Aurora Bernardini

— — SAGARANA: BREVE BALANÇO CRÍTICO-GENÉTICO – Valteir Vaz e Tatiane Costa 

— — Entre sertões: esboço para uma crítica à hispanização do termo jagunço em uma tradução de Grande Sertão: Veredas ao espanhol – Vássia Silveira 

— — Com Goethe no Naufrágio de Blumenberg – Gabriel Alonso Guimarães 

— — Osman Lins e Felisberto Hernández: o escritor e o seu outro – Silviana Deluchi 

— — Poesia, ironia e resistência. Wisława Szymborska olha para o totalitarismo – Piotr Kilanowski 

— — Arquitetando o Espaço na Literatura: a pintura de Salvator Rosa no conto “O Anacoreta Serapião” – Isabela Marchi Bazan e Mariana Marchi Bazan

— — Karl Valentin na revista de hoje – Isabela Bazan

— — Mulheres no Crime. De Agatha Christie a Gillian Flynn, uma reflexão sobre as mulheres na autoria dos romances policiais – Fabiane Secches

— — Grandes cidades e relacionamentos interpessoais – uma análise do filme “Medianeras: Buenos Aires na Era do Amor Virtual” (2011) – Alggeri Hendrick Rodrigues

— — Tradução do ensaio “From Falling and Its Opposite and All The In-Berweens”, de Philip Bither – Giovana Beatriz Manrique Ursini

— — Tradução comentada de Dora, de Vanessa Geronimo – Yéo N’gana

— — Tradução comentada de um poema de Yéo N’gana – Vanessa Geronimo

— — A POESIA QUE SEGUE A VOZ DO MENININHO – Sérgio Medeiros

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Edição – N. 021

— — Beckett, Péron, Joyce, and the Strange Case of the French ALPs – Patrick O’Neill

— — Goethe em tempos de revolução – Marcus Vinicius Mazzari

— — Do fundo do baú – Aurora Bernardini

— — Dos exilados aos ex-humanos – um passeio pelos abismos da desumanização. “Antígona em Nova Iorque”, de Janusz Głowacki, “Os Emigrantes”, de Sławomir Mrożek e “Esperando Godot”, de Samuel Beckett, em diálogo – Piotr Kilanowski

— — Olhar do eterno viajante, sempre renovando. Sobre “Recomeço”,de Tomasz Łychowski – Piotr Kilanowski

— — Cesura do ente em “Pátio”, de Glauber Rocha – Donny Correia

— — Histórias de amor – sobre o filme “Desencanto” (1945) – Maria Aparecida Barbosa

— — Visões do Brasil: Flusser e Zweig (Visions of Brazil: Flusser e Zweig) – Rafael Alonso 

— — Adaptações Cinematográficas oriundas da Literatura: Reflexões sobre os Primeiros Anos do Cinema – Diogo Berns

— — Uma crítica a visão burguesa da caridade: Estudo e tradução do monólogo “Caridad” de Jacinto Benavente – Rodrigo Conçole Lage

— — Entre outros – Entrem, outros! – Mariana Cristine Hilgert

— — Linguística de Córpus: algumas ferramentas viáveis à Crítica de Tradução – Paulo Roberto Kloeppel

— — Rimbaud, como teatro – Fellipe Cosme de Oliveira

— — As vítimas de Ionesco – Bruno Brandão Daniel

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Edição – N. 020

— — Uma breve conversa sobre “As coisas da vida”, de António Lobo Antunes – Aurora Bernardini 

— — Operar a poesia é desoperar a palavra: pensamentos sobre Pascoli e il Novecento – Patricia Peterle 

— — Ingeborg Bachmann: decisão pela palavra – Claudia Cavalcanti 

— — Vida dentro da vida, narrativas em abismo: exercícios críticos a partir de “Névoa e assobio” – Gustavo Silveira Ribeiro 

— — “Maus” e a destruição da fábula – Larissa Ceres Lagos

— — Tradução comentada de três poemas de Shel Silverstein – Bruno Brandão Daniel

— — O Gênero Horror em Narrativas Seriadas – Diogo Berns

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Edição – N.019

— — Raduan Nassar, um lavrador da terra e da palavra – Berthold Zilly  

— — Indemonstrável Sonho: reflexões sobre o poema Brinde de Stéphane Mallarmé – Ivan Rodrigo Conte 

— — Zbigniew Herbert, Marco(s) Aurélio(s) e a mão estendida entre a herança e a deserção – Piotr Kilanowski 

— — Uma tradução para a limerick, de Edward Gorey – Angélica Micoansk

— — Algum lugar em nosso universo – Alencar Schueroff 

— — Tradução comentada do poema “The Road Not Taken” (1920), de Robert Frost – Bê Sant’Anna

— — Umusuna e o despertar dos que vieram ao mundo – Dirce Waltrick do Amarante

 

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Edição – N. 018

— — “Porque afinal cada começo é só continuação” – sobre acasos, destinos, amores e a carreira multimidiática de um poema de Wisława Szymborska – Piotr Kilanowski 

— — Witold Gombrowicz: a personagem autocriada do escritor em seu diário – Eneida Favre 

— — Leminski em polonês soa Leminski? – Luiz Henrique Budant

— — Pós-produção: a poesia de Marcelo Ariel – Diamila Medeiros dos Santos 

— — A sentinela noturna: uma leitura do poema “De uma foto”, de Carlito Azevedo – Valteir Vaz

— — A literatura-curumim de Clarice Lispector – Raquel Wandelli Loth

— — Arquivos Poéticos: um olhar eclético no Novecento italiano – Elena Santi

— — A sutileza da crítica – Vássia Silveira

— — Gertrude Stein e o modernismo: A inovação linguístico-poética – Vanessa Geronimo

— — Tempo e espaço nas peças-paisagens de Gertrude Stein – Vanessa Geronimo

— — Como traduzir poesia? Teorias e práticas da tradução – Vanessa Geronimo

— — Cruz e Sousa: um símbolo e uma poética – Elys Regina Zils

— — As contradições em O Rinoceronte de Eugène Ionesco – Marina Veshagem

— — “O PEQUENO PRÍNCIPE”, na adaptação de Mark Osborne – Bruno Brandão Daniel

— — O Pós-Dramático – Agnaldo Stein

— — “O Avental todo sujo de Ovo”, do Grupo Ninho de Teatro – Willian Mario

— — Algumas palavras sobre “NOT I” – Maycon Benedito

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Edição – N.017

 — — Herberto Helder e a refabulação do oriente – Claudio Alexandre de Barros Teixeira 

— — Dar voz a “um lugar vazio”. Sobre Jerzy Ficowski, memória, silêncio e poesia – Piotr Kilanowski 

— — Mímesis repaginada (sobre três livros de Luiz Costa Lima) – Thiago Castañon 

— — Reificação e estranhamento: Adorno e Chklóvski – Valteir Vaz

— — Discurso de Homenagem à Laís Corrêa de Araújo – Formatura 115ª turma – Rui Rothe-Neves

— — A escrita do “eu” no diário de Gombrowicz – Eneida Favre 

— — Comentários sobre a tradução de “The epipletic Bicycle”, de Edward Gorey – Angélica Micoanski 

— — Análise da gravação audiovisual da peça “Accumulation with talking plus Watermotor”, de Trisha Brown 

— — Sobre o conceito performance – Jordana Marra

— — Objeto em cena: como? – Paula Scheidt Manoel

— — O corpo obsceno de Nuno Ramos – Sérgio Medeiros 

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Edição – N. 016

— — Laocoonte o sobre los límites del periodismo y la literatura – Hans Christoph Buch 

— — Augusto de Campos: la traducción del nombre – Gonzalo Aguilar

— — Algunas proposiciones para pensar la relación entre poesía y política en la Poesía Concreta Brasileña – Gonzalo Aguilar

— — A arte da memória – Aurora Bernardini

— — A crítica teatral – Dirce Waltrick do Amarante

— — “Meu Tio o Iauaretê”: nas assimetrias da linguagem – Valteir Vaz

— — O poeta como testemunha. Uma brevíssima reflexão sobre dois poemas de Czesław Miłosz – Piotr Kilanowski

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Edição – N.015

— — Poemas de la Camera Oscura (Sobre la poesía de Augusto de Campos) – Gonzalo Aguilar

— — O Acaso na Arte – Breves notas de Sócrates a nossos dias – Aurora Bernardini

— — “Mais impossível que Brobdingnag”- “Três Vinténs”, de Bertolt Brecht – Maria Aparecida Barbosa

 — — A POESIA DE STÉPHANE MALLARMÉ E CARL ANDRE – Sérgio Medeiros

— — Os nomes e o silêncio. Reflexão sobre dois poemas de Wisława Szymborska no quadro da poesia polonesa sobre Shoah – Piotr Kilanowski 

— — Porta – palavra – uma reflexão à margem do filme Caverna dos sonhos esquecidos de Werner Herzog – Piotr Kilanowski

 — — E.E.Cummings e a poética da catábase: advérbio como imagem narrativa – Leandro Durazzo

— — Café noturno em Berlin – Cilene Rohr

— — Pós-modernismo e Pós-estruturalismo: semelhanças de família – Valteir Vaz

— — A linguagem cinematográfica como (des)articulador das identidades em A-B-Sudario de Jacinta Escudos – Christy Beatriz NajarroGuzmán

 — — “A palavra inicial era um delírio”: traduzindo A mitificação da realidade, de Bruno Schulz – Luiz Henrique Budant

 — — Palestinos e judeus ganham voz na ópera de John Adams – Dirce Waltrick do Amarante

— — O SILÊNCIO EM “PLAY”, DE SAMUEL BECKETT – Fellipe Cosme de Oliveira

 — — Tributo a Marina Abramović – Textos de Bruno Santos, Patrícia Guollo Patricio e Fabrício Gastaldi

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Edição – N.014

— — Sobre as máquinas e os seus humanos. Algumas considerações sobre As fábulas de robôs e Ciberíada de Stanisław Lem – Piotr Kilanowski 

— — Bruno Schulz: palavras que criam mundos – Luiz Henrique Budant

— — De Abadiânia para Londres: a última performance de Marina Abramovic – Dirce Waltrick do Amarante

— — A resistência do mundo mudo – Raquel Wandelli Loth

— — O itinerário em Ablativo – Aline Fogaça

— — Poesia Sonora em Antonin Artaud – Da poesia sonora à presença de um corpo sonoro em cena – Fellipe Cosme de Oliveira

— — Resenha de “Trishapensamento: espaço como previsão meteorológica”, de Adriana Banana – Giovana Ursini

— — A cantora careca ou eu e você de peruca – Bruno Santos

— — Sobre a fotografia – Henrique Pereira

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Edição – N.013

— — Chklovski não era cocoroca – Myriam Ávila

 — — “Me culparam por tudo, fora o mau tempo…”. Sobre a vida e a poesia de Iossif Brodskii – Piotr Kilanowski

— — Surrealismo no Brasil: crítica e criação literária — Claúdio Willer

— — O poeta no romance “Il fuoco” e em outros romances – Sérgio Medeiros

— — Resistência da arte no mosaico Alegoria das Artes de Di Cavalcanti – Cilene Rohr

— — Satie: dramaturgia de Jarry à Ionesco – Marina Veshagem

— — A Teoria da Transcriação de Haroldo de Campos: O Tradutor como Recriador – Vanessa Geronimo

— — Surrealismo e América Latina: reflexões gerais – Elys Regina Zils

— — Uma breve reflexão sobre Not I – Larissa Ceres

— — Edward Gorey: uma breve introdução – Angelica Micoanski

— — A vida inconcebível. Sobre os poemas de Wisława Szymborsk – Wojciech Ligęza – Tradução de Piotr Kilanowski

— — Reflexões sobre a obra de Trisha Brown – Giovana Ursini

— — Butoh: expressão e movimento na identidade cultural da dança contemporânea – Fabrício Gastaldi

— — “Otelo”, a partir da obra de Shakespeare – Jucimara Costa Wachholz

— — Dois olhares sobre “O buraco” – alunos do curso de Artes Cênicas da UFSC

— — “Otelo” pelo grupo Persona Cia de Teatro – Amanda Picinini Pagliosa

— — Analise da adaptação da obra “Otelo”, do grupo Persona Cia de Teatro – Beatriz de Freitas Figueiredo

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Edição – N. 012

— — A tradução selvagem de Thomas Carlyle: Sartor Resartus – Ana Helena Souza 

 — — O nonsense na tradução de “Le Piège de Méduse” – Marina Bento Veshagem

 — — O “Manifesto do Surrealismo” completa noventa anos – Dirce Waltrick do Amarante

 — — Análise poética de passagens do livro “Minha vida na arte”, de Constantin Stanislavski – Fellipe Cosme de Oliveira

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Edição – N. 011

 — — Tropeçar em poesia: um alerta – Myriam Ávila

 — — Beckett e o corpo: algumas anotações – Dirce Waltrick do Amarante

— — Por uma tradução do teatro para o teatro – Marina Bento Veshagem 

— — O teatro de Gertrude Stein e a tradução de Augusto de Campos – Vanessa Gerônimo

— — Entre Lobos e Cordeiros: As Entrelinhas da Arte Contemporânea – Eduardo Marques Alexandre

— — Um nó de afeto entre Colker & Brown – Alinne Fedrigo e Ronaldo Pinheiro Duarte

— — A autenticidade do universo de Copi – Telemakos Endler

— — Ha Ha Ha! É Lobato! – Agnaldo Stein da Silva

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Edição – N. 010

— — Autonomia, pós-autonomia, an-autonomia – Raul Antelo 

 — — O teatro do absurdo de Daniil Kharms – Aurora Bernardini

 — — A Branca de Neve de Paul McCarthy – Dirce Waltrick do Amarante

— — Mas que absurdo, hein? – Telemakos Endler

 — — Fragmentos Perfomáticos – Ana Carolina Cunha da Conceição e Eduardo Marques Alexandre

— — Valquiria Vasconcelos da Piedade, Alinne Fedrigo e Ronaldo Pinheiro Duarte discutem a obra de Nelson Rodrigues

— — A censura como instrumento da guerra psicológica – Alexandre Nodari

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Edição – N. 009

 — — Aristófanes vai à escola – Adriane da Silva Duarte

— — Notas intempestivas, um ensaio – Júlia Studart

— — Esculturas verbais: a poesia de Carl Andre e Richard Long – Sérgio Medeiros

 — — Notas sobre Erik Satie – Marina Veshagem

 — — Alice no País das Maravilhas e o nonsense – Mantra Santos

 — — Como dizer o indizível – Blanca Castelló

 

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Edição – N.008

Poética da penúria: o ator beckettiano — Fernando Faria

Um Leminski cheio de graça – Sérgio Medeiros

 Trisha Brown se despede da carreira – Dirce Waltrick do Amarante

A última coreografia – Sérgio Medeiros

 100 anos de A sagração da primavera, de Igor Stravínski – Dirce Waltrick do Amarante

Paper Macbeth rumo a Vigo – Dirce Waltrick do Amarante

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Edição – N. 007

Nelson Rodrigues e o mundo Kitsch – Dirce Waltrick do Amarante

 Nelson Rodrigues como ele é… — Telemakos Endler

Nelson Rodrigues, gênio ou farsa? – Juliana Schiavo

“Toda a nudez será castigada” – Jacqueline Kremer

Análise de “Bread Man”, de Tatsumi Orimoto – Telemakos Endler

Tatsumi Orimoto e sua máscara – Mantra Santos

“Hamlet In Quarto” – Mantra Santos

A expertise da “Menina Boba” – Telemakos Endler

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Edição – N. 006

 Poesia e subjetividade animal – Maria Esther Maciel

Mallarmé e o Teatro: rápidos comentários sobre uma relação importante — Sandra M. Stroparo

Educação à vol d’ oiseaux: do primário ao doutorado — Aurora Bernardini

 “Peixe sente dor (!)”: A relação entre o homem e o animal — Dirce Waltrick do Amarante

 A tragédia das sensações doloridas, a palavra falada no corpo — Tobias Nunnes

Dores, Dúvidas, Delícias — Lorenzo Lombardi

Considerações sobre o xamã — Leandro da Silva Batista

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Edição – N. 005

“La Destrucción fue mi Beatriz” e “Apátrida, doscientos años y unos días”, de Rafael Spregelburd — Luz Rodríguez Carranza

A escrita de Gonçalo M. Tavares: teatro, colher e boca — Júlia Studart

História como mito: argentinos e as Ilhas Malvinas — Alexandre Fernandez Vaz

Bufão — Henrique Zielinski Furtado

 Jantando com Mariana Abramović — Dirce Waltrick do Amarante

 “As filhas de King Kong”, de Theresia Walser — Nathália Menotti Mazini

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Edição – N. 004

— — Misere não é miséria – a tradução brasileira do teatro de Kroetz – Werner Heidermann

— — Melancolia e esperança: “O palhaço”, de Selton Mello – Alexandre Fernandez Vaz

— — “Tomboy” – Aurora Bernardini

— — Uma boa dose de “Oxigênio” – Márcio Cabral Silva

— — Pensando o teatro… – Angélica R. Mahfuz

— — Um olhar sobre “Um Artista da Fome” – Giovana Beatriz Manrique Ursini

— — E o teatro infantil? – Dirce Waltrick do Amarante

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Edição – N. 003

Sobre o Teatro de Antônio José, o Judeu – Aurora Bernardini

Teatro Surrealista – anotações sobre Goll – Maria Aparecida Barbosa

O Teatro de Machado de Assis e a Comédia Francesa – Helena Tornquist

Foi Carmen Miranda – Emilie Sugai

Num Átimo: o teatro futurista – Dirce Waltrick do Amarante

(Des)construir – Henrique Zielinski Furtado

Ballet… “Ballet mécanique” e a mecânia de Léger – Jacqueline Kremer

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Edição – N. 002

Cerimonial e Anacronismo: Ollantay – Raúl Antelo

Nelson Rodrigues monumental? – Dirce Waltrick do Amarante

Dorotéia: um jogo de espelhos? – Maria José Moreira F. França

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Edição – N. 001

Pirandello: O humor e a Obra – Aurora Bernardini

Ficção e Teatro de Samuel Beckett: Procedimentos Comuns – Ana Helena Souza

Etnopoética: da Vanguarda à Poesia “Primitiva”

Jarry, Vanguardas, Ubus-Rei e Brasil – Marina Veshagem

Inspeção Geral: Farda, Comédia ou Sátira? – Magda Jacqueline M. Kremer

“Seis Personagens à Procura de Autor” e “A tragédia de um Personagem” de Luigi Pirandello – Priscila Andreza de Souza