Edição – N.015

Edição – N.015

Como é:

— — Poemas de la Camera Oscura (Sobre la poesía de Augusto de Campos) – Gonzalo Aguilar

— — O Acaso na Arte – Breves notas de Sócrates a nossos dias – Aurora Bernardini

— — “Mais impossível que Brobdingnag”- “Três Vinténs”, de Bertolt Brecht – Maria Aparecida Barbosa

 — — A POESIA DE STÉPHANE MALLARMÉ E CARL ANDRE – Sérgio Medeiros

— — Os nomes e o silêncio. Reflexão sobre dois poemas de Wisława Szymborska no quadro da poesia polonesa sobre Shoah – Piotr Kilanowski 

— — Porta – palavra – uma reflexão à margem do filme Caverna dos sonhos esquecidos de Werner Herzog – Piotr Kilanowski

 — — E.E.Cummings e a poética da catábase: advérbio como imagem narrativa – Leandro Durazzo

— — Café noturno em Berlin – Cilene Rohr

— — Pós-modernismo e Pós-estruturalismo: semelhanças de família – Valteir Vaz

— — A linguagem cinematográfica como (des)articulador das identidades em A-B-Sudario de Jacinta Escudos – Christy Beatriz NajarroGuzmán

 — — “A palavra inicial era um delírio”: traduzindo A mitificação da realidade, de Bruno Schulz – Luiz Henrique Budant

 — — Palestinos e judeus ganham voz na ópera de John Adams – Dirce Waltrick do Amarante

— — O SILÊNCIO EM “PLAY”, DE SAMUEL BECKETT – Fellipe Cosme de Oliveira

 — — Tributo a Marina Abramović – Textos de Bruno Santos, Patrícia Guollo Patricio e Fabrício Gastaldi

 

Teatro na praia:

— — Poemas de “O gato de porcelana, o peixe de cera e as coníferas” – Jussara Salazar

— — Poemas de Wisława Szymborska – Tradução de Piotr Kilanowski

— — Sobre o Movimento Pornaso – Zé Amorim e Diego Moreira

 — — Poemas do indiano E.V.Ramakrishnan – Tradução de Aurora Bernardini

— — Carta de Bruno Schulz a Stanisław Ignacy Witkiewicz – Tradução de Luiz Henrique Budant

— — Café noturno, de Gottfried Benn – Tradução de Cilene Rohr

— — COCANHA E PASÁRGADA – Raquel Naveira

— — Poema visual de Ronaldo Duarte

 

 “… à procura de autor”:

— — Entrevista com Nuno Ramos