Edição N.22

Como é:

— — Stanislávski – Aurora Bernardini 


— — Encontro de andarilhos – Aurora Bernardini

— — SAGARANA: BREVE BALANÇO CRÍTICO-GENÉTICO – Valteir Vaz e Tatiane Costa 

— — Entre sertões: esboço para uma crítica à hispanização do termo jagunço em uma tradução de Grande Sertão: Veredas ao espanhol – Vássia Silveira 

— — Com Goethe no Naufrágio de Blumenberg – Gabriel Alonso Guimarães 

— — Osman Lins e Felisberto Hernández: o escritor e o seu outro – Silviana Deluchi 

— — Poesia, ironia e resistência. Wisława Szymborska olha para o totalitarismo – Piotr Kilanowski 

— — Arquitetando o Espaço na Literatura: a pintura de Salvator Rosa no conto “O Anacoreta Serapião” – Isabela Marchi Bazan e Mariana Marchi Bazan

— — Karl Valentin na revista de hoje – Isabela Bazan

— — Mulheres no Crime. De Agatha Christie a Gillian Flynn, uma reflexão sobre as mulheres na autoria dos romances policiais – Fabiane Secches

— — Grandes cidades e relacionamentos interpessoais – uma análise do filme “Medianeras: Buenos Aires na Era do Amor Virtual” (2011) – Alggeri Hendrick Rodrigues

— — Tradução do ensaio “From Falling and Its Opposite and All The In-Berweens”, de Philip Bither – Giovana Beatriz Manrique Ursini

— — Tradução comentada de Dora, de Vanessa Geronimo – Yéo N’gana

— — Tradução comentada de um poema de Yéo N’gana – Vanessa Geronimo

— — A POESIA QUE SEGUE A VOZ DO MENININHO – Sérgio Medeiros

 

Teatro na praia:

— — “Alice”, de Lewis Carroll – Peça Sonora 

— — Fragmentos @saborpoesia – Ivan Conte

— — Rumo às Margens do Ipiranga – Ivan Conte

 

… à procura de autor”:

— — “A vida passa pouco a pouco”: Claudia Voigt entrevista com Swetlana Geier – Tradução de Silvania Gollnick

— — “Qorpus” entrevista Sérgio Alcides