EDITORIAL – N.013 – 01/06/2014

01/06/2014 19:21

EDITORIAL N.013

Na janela “Como é”, os destaques desta edição são o ensaio da professora, pesquisadora e tradutora Myriam Ávila sobre a atualidade do estranhamento de Chklovski; e o do poeta e tradutor Claudio Willer sobre o surrealismo no Brasil.

“A lâmpada do filósofo” (1936), René Magritte

Nessa mesma janela, outros ensaios falam de dança contemporânea, de performance, do teatro de Erik Satie e de Samuel Beckett, da literatura de Edward Gorey, do papel do poeta no romance e de tradução.

“Grafia” (1962), Xul Solar

Em “… à procura de um autor”, o “Qorpus” entrevista Claudio Willer, que fala sobre surrealismo e poesia. O jornal traz ainda uma entrevista com o diretor catarinense Jefferson Bittencourt e com o tradutor e professor José Roberto O’Shea: ambos falam sobre Shakespeare e “Otelo”.

“Otelo” encenado em Londres em 1930

Na janela “Teatro na Praia”, o leitor lerá a peça “Not I”, de Samuel Beckett, na tradução inédita de Lauro Baldini; e conhecerá a poesia de Szymborska e Brodskii, na tradução de Piotr Kilanowski. Essa janela também traz uma breve antologia de poemas de Claudio Willer, além de um poema de Luci Collin e um balé de Sérgio Medeiros, que explora a estética do butô.

James Joyce e Samuel Beckett

Na agenda cultural, o destaque é o Bloomsday de Florianópolis, festa anual em homenagem ao escritor irlandês James Joyce, que acontecerá no dia 16 de junho na sede da Aliança Francesa.

Boa leitura,
Dirce Waltrick do Amarante e Sérgio Medeiros